Sem amarelados ou cheiro ruim: como conservar o enxoval do primeiro filho para o segundo
Quem é pai ou mãe sabe que uma das maiores alegrias da vida é ter um filho. Não é à toa que muita gente resolve repetir a dose e ter um segundo bebê. Aí vem aquela velha dúvida: vale mesmo a pena usar o enxoval do mais velho no recém-nascido? Se você está com várias dúvidas na cabeça, fica calmo, porque nós colocamos os prós e contras e te ensinamos a conservar as roupinhas do primeiro para o segundo filho. Se liga:
Avalie se as roupas e os sapatos estão em bom estado
Nos primeiros meses de vida o bebê cresce muito rápido, e por isso a roupa deixa de ser usada rapidinho. Essas peças, em geral, são as que mais podem ser reaproveitadas, já que costumam estar em ótimo estado. Mas, conforme o pequeno vai crescendo, as roupinhas começam a ficar gastas – é bom lembrar que elas ficam em contato direto com o chão, especialmente no período em que os pequenos estão engatinhando. Nesse caso, é bom pensar duas vezes, já que pode ser até desconfortável para o segundo filho usá-las. A mesma dica vale para os sapatos: se estiverem bons pode guardar, caso contrário melhor não.
Pense que os filhos podem nascer em épocas diferentes
Se um filho nasce no inverno e outro no verão as roupas dos primeiros meses serão completamente diferentes. Por isso, mesmo que você tenha guardado as peças às vezes não vale a pena usá-las no filho mais novo, já que elas não serão tão eficazes assim. Por isso, não se iluda achando que não terá que comprar absolutamente nada para o recém-nascido, porque mesmo que ele tenha o mesmo sexo do mais velho você não tem como escapar das compras.
Como conservar as roupas do filho mais velho para o mais novo
Assim que a roupa não estiver cabendo mais você vai ter que decidir se vai realmente guardá-la ou não. Se optar por ficar com ela não adianta simplesmente jogar a peça no fundo do armário e só se lembrar dela quando estiver precisando de novo. Isso pode fazer a roupa ficar amarelada ou mesmo com manchas de ferrugem, caso entre em contato com algum zíper ou material parecido.
Em primeiro lugar, separe a peça em um lugar próprio para ela. Pode ser em uma caixa organizadora ou mesmo na própria bolsa que você usa para guardar os pertences do seu filho – uma hora ele não vai mais precisar dela, certo? Deixe tudo bem limpinho e guarde em um local com um evita mofo próximo. A cada 6 meses lave todas as roupas que estiverem lá, e não se esqueça de trocar o evita mofo de acordo com o período indicado na embalagem, ok? Seguindo essas dicas não apenas as roupas e sapatos, como também lençóis e toalhas ficarão bem conservados e sem cheiro de guardado.
Doe tanto quanto puder
Não há dúvidas de que guardar as roupas do mais velho vão gerar uma boa economia na hora de fazer o enxoval do mais novo, mas é bem comum pais de primeira viagem pesarem a mão na hora de escolher o que vão comprar para o bebê. Por isso, já calejados com o nascimento do primogênito, sabem melhor o que foi comprado em excesso e o que não. Então se você está com roupa de bebê demais pode doar sem medo. Pense que outra família ficará muito feliz em receber tantas coisas legais.
Por fim, esteja certo de que você vai realmente querer ter outro filho e o intervalo entre os nascimentos. Se seu objetivo for apenas ter o próximo bebê daqui a 10 anos, por exemplo, provavelmente é melhor doar tudo, especialmente no que diz respeito a alguns objetos pessoais, que muitas vezes não envelhecem tão bem. Também não se esqueça que, se não dá para doar também não dá para guardar para o filho mais novo. Seguindo essas dicas na hora que você for precisar usar as roupas de fato elas estarão do jeitinho que você deixou. Pode confiar!